Inaugurado em outubro de 2015, com sua arquitetura moderna trouxe qualidade e conforto. A região de Fronteira/MG é voltada para a pesca esportiva e passeios náuticos, onde podemos oferecer vários passeios através de indicações terceirizadas. Faça sua reserva conosco e desfrute de tudo aquilo que a cidade e, principalmente o Tabacana Plaza Hotel, pode oferecer. Estamos localizados à 200m do centro da cidade.

“Aqui, onde era selva, e só a selva nasceu Fronteira pela vontade de alguns homens, por amor do Brasil.”

Fronteira nasceu de um sonho. Na década de 40, mais precisamente em 18 de julho de 1943, o empresário e intelectual paulistano Maurício Goulart, reuniu um grupo de amigos com um projeto inusitado: criar uma cidade modelo bem no meio do Brasil central. O projeto foi levado a cabo como uma aventura extraordinária e ao contrário de outros núcleos urbanos da área, a cidade foi planejada antes de sua construção. Fronteira é hoje, um dos poucos municípios planejados da região, com avenidas largas, arborizadas, com infraestrutura urbana projetada. A ideia parece ter surgido após a construção da ponte Mendonça Lima, sobre o Rio Grande, ligando São Paulo a Minas Gerais, onde o responsável era o general Miguel Costa. Foi então criada a Companhia Construtora da Cidade de Fronteira, da qual participaram pessoas ligadas ao jornalista que se empenharam na execução da obra. Segundo consta, o nome Fronteira não foi escolhido em virtude da condição fronteiriça da nova cidade, mas pelos significados que erguer um núcleo em plena selva trazia para seus construtores, isto é, de uma nova realidade que se abria em suas vidas.
Fronteira foi planejada para ser polo de atração turística e em tudo a natureza colaborou para a realização deste sonho com suas belíssimas cachoeiras, dos Patos, do Marimbondo, das Andorinhas, o Rebojinho, o Ferrador e uma quantidade enorme de peixes os quais foram inundados pela barragem da represa de Marimbondo.
Logo depois de sua inauguração, em 1943, Fronteira já contava com serviços da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos) e de telefonia. Possuía também aeroporto para dar suporte aos cassinos que surgiram, numa época em que o jogo era uma atividade legalizada. Com os cassinos e o forte apelo turístico, vieram os investimentos, a grandeza e o desenvolvimento, onde um monumento importante desta época, se tornaria um ícone que representaria a cidade nos quatro cantos do país, uma estátua de 12 metros de altura, retratando um homem nú, o famoso Bernardão, fincando um marco geográfico, assinada pelo artista Júlio Guerra, discípulo de Brecheret. Ainda hoje, é considerado o cartão de visita da cidade de Fronteira-MG.